sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Blog novo, ano novo.

Sim, encerra-se mais um ano junto com a alteração desta minha ferramenta de expressão.
Então, vamos começar com o pé direito: comentando a vida, não é?

O ano do qual nos despedimos com chuva realmente foi diferente dos anteriores - talvez sejam os trinta, mas me parece que as coisas ficaram um pouco repetitivas e menos intensas.

Conseguimos fazer algumas coisas: mudamos de apartamento, viajamos para a Itália, ressucitamos (parcialmente) o gato, estivemos com nossas famílias e amigos muitas vezes - comemorando muito! Conquistamos bons resultados no nosso trabalho, também é importante dizer - o que nos ajudou a levar tudo isso adiante.

Não conseguimos fazer o que tradicionalmente nos caracteriza: acampar. A cada feriadão surgia um tipo diferente de dificuldade... E olha que 2012 foi o ano das folgas prolongadas. Foi só um único acampamento - na Pinheira, em fevereiro - o ano todo. Talvez a barraca esteja até mofada.

Em alguns momentos o que nos dificultou foi a bagunça: a tal mudança de apartamento, que está contando na parte boa, também contou na parte ruim do ano. Ficamos (e ainda estamos) com caixas amontoadas de coisas por guardar - por decidir se vão ou se ficam. E junto com elas estavam as coisas dos acampamentos. E viva 2013: pelo menos os itens básicos estão bem a mão, agora.

Em outros momentos o que nos impediu de fazer as tão aguardadas viagens foi a saúde do gato - outro item que está nas conquistas e dificuldades ao mesmo tempo. Depois das minhas férias, em agosto, começou este dilema: descobrimos que o Juni tem uma doença renal crônica, que é uma sorte ele ainda estar por aqui, conosco, que nunca mais poderemos deixá-lo por conta própria nos feriadões como a gente fazia. Enfiam, escolhemos cuidar dele e valeu a pena... Inclusive no Natal ele esteve conosco na casa dos meus pais, comemorando a ceia no quartinho dele - ehehhe.

Deixamos 2012 ainda com algumas coisas pendentes, assuntos mais do Márcio do que meus - que, portanto, cabem mais a ele colocar na balança - mas que tenho certeza encerrarão no saldo positivo.

É um ciclo sem final, na verdade - onde cada pedra vale no final como uma conquista, não é? Que bom, melhor assim.

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